Mostrando postagens com marcador Olhando as estrelas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Olhando as estrelas. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 29 de maio de 2023

Olhando as estrelas - 73

A série Olhando as estrelas volta em 2023 com dois grandes nomes que contam com carreiras maravilhosas e que, ao se encontrarem, brilharam ainda mais a história da nossa canção: Gonzaga Jr. e Maria Bethânia. Talvez o maior sucesso popular dela é dele, o famoso Explode coração.

Mas, ela também deu voz a sucessos como Grito de alerta, Começaria tudo outra vez, Quando se chega, Da vida,  Sangrando, Gás néon, Festa, Mergulho e O que é o que é, entre outros, o que podemos dizer que ela se tornou a intérprete número um da obra dele, em meio a tantos que já o regravaram.

Existe vídeo antigo dos dois cantando. Mas, acredito que eles poderiam ter se encontrado ainda mais, talvez em disco ou shows dela, se nosso poeta não tivesse partido tão cedo. E, por que não dizer, ela ter participado também em disco dele? Entretanto, o que temos é suficiente para vibrarmos pela alegria deles terem se encontrado em suas carreiras.

Um forte abraço a todos!

segunda-feira, 30 de agosto de 2021

Olhando as estrelas - 72

Chico Buarque e Toquinho tem muitas histórias juntas. Já compuseram canções, batem peladas, cantaram juntos em diversos momentos, muito papo e muita história viva da música brasileira. Vale ressaltar que, quando Chico estava exilado, Toquinho o foi visitar e fizeram algumas canções.

A mais conhecida é Samba de orly, parceria dividida com Vinícius de Moraes. Outras canções foram Lua cheia e Samba pra Vinícius. E, imagino que só não houveram mais parcerias, porque ambos são suficientes sozinhos, e também são muito ocupados, pois estamos falando de dois craques (não sei em campo, mas na música sim).

E seria legal não apenas algumas composições, mas também canções em disco, como aconteceu ainda na década de 60, onde gravaram Desencontro, no disco do Chico. E também outros shows, um em homenagem ao Vinícius de Moraes seria ideal com esses dois! Quem sabe né? Grandes estrelas que brilham no céu do Brasil!

Um forte abraço a todos! 

segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Olhando as estrelas - 71

Dois aniversariantes do final de semana Gal Costa e Tim Maia aterrissam na série Olhando as estrelas. Ela, fez aniversário no último sábado e nos presenteou com uma live onde revivemos grandes e inesquecíveis sucessos dessa carreira linda da voz mais cristalina do planeta. Ele, o eterno síndico que já não está mais aqui conosco em sua baita forma física, o aniversariante do dia.

Ambos se encontraram na década de 80 para viver um dos maiores sucessos de suas carreiras, Um dia de domingo, clássico da dupla Sullivan e Massadas. Canção já comentada anteriormente por aqui, que faz parte de uma das mais românticas de nosso país, sempre entoada em casamentos e em momentos onde se celebra um grande amor bem sucedido.

E as vozes de Gal e Tim se tornam tão distantes e diferentes, ao mesmo tempo tão perto e iguais, pois se completam de uma forma impressionante. A doçura dela e a robustez dele se tornam perfeitas, até na hora dos vocais individuais. Pérolas que a música brasileira pode ostentar para quem deseja ouvir e ver um de seus melhores encontros.

Um forte abraço a todos!

segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Olhando as estrelas - 70

 

Na série Olhando as estrelas, vamos abordar hoje dois grandes nomes da nossa música, visto sob a ótica da composição: José Augusto e Paulo Sérgio Valle. O primeiro, como todos sabem, trata-se de um dos melhores cantores românticos desse país; o segundo, nosso mais recente oitentão, é um dos maiores compositores da nação, sem falso exagero. 

Paulo é eclético e já compôs com muitos outros grandes parceiros, a exemplo de seu irmão Marcos Valle, e também o maestro Eduardo Lages e Herbert Vianna, só pra citar alguns. Com José Augusto, compôs alguns dos maiores sucessos deste como Sábado, Página virada, Separação, A noite mais linda, A minha história, Só você. José Augusto também obteve sucesso ao gravar composições de Paulo Sérgio com outros parceiros, a exemplo de Aguenta coração, Amantes e Coisas do coração.

E, talvez o encontro que mais produziu brilho é a canção Evidências, imortalizada por Chitãozinho e Xororó na década de 90 e que, vira e mexe, volta num sucesso arrebatador. Nem todo mundo sabe que os compositores dessa canção de letra "pegajosa", mas de harmonia complexa pertence a essa dupla que sempre nos brinda com o brilho desses encontros musicais.

Um forte abraço a todos!

segunda-feira, 18 de maio de 2020

Olhando as estrelas - 69

A série que homenageia o encontro de nossas estrelas está de volta para destacar estrelas lá de Minas, do famoso Clube da esquina. Milton Nascimento é figura certa numa série como esta, dado seu talento associado à sua generosidade com seus colegas, sejam eles novatos ou veteranos. Não sei ao certo, mas acredito que Fernando Brant foi o colega com quem mais compôs e se estou errado em termos de números, estou certo em termos de sucessos.

Pois alguns de seus maiores sucessos foram compostos com ele, a citar apenas como exemplos: Maria maria, Canção da América, Ponta de areia, O vendedor de sonhos, Encontros e despedidas, Nos bailes da vida, Travessia, Bola de meia bola de gude, Canções e momentos, Roupa nova, Coração civil, Sentinela. Milton também gravou coisas que ele fez com outros parceiros, como por exemplo Paisagem da janela e Para Lennon e MacCartney.

Brant fez sua travessia em 2015, mas sua obra e, sobretudo, seu encontro com Milton ecoa por aí toda vez que alguém deseja cantar alguma de suas criações que, como sabemos, são verdadeiros clássicos, inesquecíveis na trilha sonora de todo brasileiro.

Um forte abraço a todos!

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Olhando as estrelas - 68

Esta série vem hoje para homenagear alguém que sempre foi estrela e agora mudou-se e está no céu onde tantas outras estrelas brilham assim como ela. Mas Isolda também brilhou bastante aqui entre nós e na nossa música. Com intérpretes como Simone, Emílio Santiago, Maria Bethânia, Joanna, Gal Costa, Richard Clayderman, Pepino di Capri, Eduardo Lages e tantos outros, sua história musical tem mesmo ápice nos encontros com Roberto Carlos.

Portanto, a série vem hoje falar do trabalho apreciado entre o maior nome da música brasileira e uma de suas maiores compositoras. Para Roberto, Isolda compôs bastante e, além de Outra vez, temos sucessos como Um jeito estúpido de te amar, Tente esquecer, De coração pra coração, Quando vi você passar, Amigos amigos, Elas por elas, Jogo de damas, Pelo avesso. Em seus mais recentes shows, Roberto a homenageava de forma carinhos e toda própria, algumas vezes com a orgulhosa compositora presente na plateia.

Tive a honra de trocar muitas palavras com ela, sou feliz por ter demonstrado toda minha admiração. Tornei-me amigo virtual de alguém que tanto admiro e que me deu a alegria de participar algumas vezes desse Blog, na série Partituras musicais. Se na internet não houver fronteiras, deixo aqui minha singela homenagem e meu beijo de admiração e gratidão por tudo que Isolda fez por mim e pela música brasileira!

Um forte abraço a todos!

quarta-feira, 30 de maio de 2018

Olhando as estrelas - 67

Aqui temos o encontro de um extraordinário compositor e sua maior intérprete. Jorge Aragão e Beth Carvalho tem uma amizade antiga e uma afinidade musical muito significante dentro da música brasileira. E um dos frutos disso foi até para fora do planeta, afinal, Coisinha do pai, composição dele, interpretada por ela, tocou em Marte!

Vou festejar é outro clássico sempre entoado no final e começo do ano para lembrar o carnaval, dele, imortalizado por ela. Outros sucessos gravados por ela, dele, são Pedaço de ilusão, Não sou mais disso, Boa noite, entre outras. E ambos já participaram de shows, CD´s e DVD´s um do outro, sempre com o respeito e reverência que uma amizade musical assim desperta.

Por esses e tantos motivos não poderiam ficar de fora desta série que homenageia nossas grandes estrelas, em seus encontros, a grande intérprete do samba Beth Carvalho e um dos maiores compositores, descoberto e imortalizado por ela, nosso poeta do samba Jorge Aragão!

Um forte abraço a todos!

quarta-feira, 25 de abril de 2018

Olhando as estrelas - 66

E na série Olhando as estrelas temos hoje o encontro entre Roberto Carlos e Gal Costa. Dois grandes nomes da nossa música e amigos desde a década de 60. Nem todos sabem, mas um dos maiores sucessos dela, que a define como nenhum outro, é da autoria de Roberto e Erasmo: Meu nome é Gal, que constou em seu disco de estreia. Nesta mesma época, deu voz a outro clássico de sua carreira: Baby, de Caetano Veloso, em que cita Roberto na letra.

No decorrer de sua carreira, a diva gravou vários sucessos do rei como Jovens tardes de domingo, Olha, Detalhes, Outra vez, Se você pensa, Pra você, Como dois e dois, Força estranha, além de Sua estupidez, um dos maiores sucessos da carreira dela. E pode-se dizer que Gal foi felizarda pois é uma das poucas cantoras da música brasileira a ter composições da dupla Roberto e Erasmo feitas exclusivamente para ela, como foi o caso também de Musa de qualquer estação, nos anos 80. 

Gal participou três vezes dos especiais do final de ano dele: 1983, 1986 e 1997. Desta última participação, gerou o dueto entre eles no clássico Sua estupidez, presente no CD/DVD Duetos de 2006, dele. E bem que Gal poderia participar mais uma vez, pois sempre produzem encontros memoráveis, com suas vozes inesquecíveis, brilho imensurável de duas grandes estrelas.

Um forte abraço a todos!

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Olhando as estrelas - 65

E a série olhando as estrelas aparece mais uma vez trazendo duas das maiores estrelas musicais que possuímos: Caetano Veloso e Gal Costa. Baianos, da Tropicália, começaram a carreira praticamente juntos e penso que poderia atribuir a Gal como sendo a intérprete número um da obra dele, até mais que sua irmã, Maria Bethânia.

Músicas gravadas dele não dá nem pra citar todas, pois uma postagem seria pouco, mas vale lembrar alguns dos grandes sucessos dela como Força estranha, Tá combinado, Coração vagabundo, London london, Você não entende nada, Baby, Dom de iludir, Luz do sol, Vaca profana, Nua ideia, além de todas as canções do álbum Recanto. Em dueto, já cantaram os sucessos Sorte, A luz de Tieta, Tá combinado, entre outros.

Sem sombra de dúvidas, Caetano e Gal possuem carreira de estrelas e isso é incontestável. O encontro entre eles gera sempre alguma ótima surpresa e os amantes da música brasileira desejam que isso aconteça ainda mais, talvez em um novo show ou novas gravações de canções inéditas como sempre tem ocorrido na discografia de nossa diva, com a colaboração de nosso gênio!

Um forte abraço a todos!

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Olhando as estrelas - 64

A série Olhando as estrelas traz hoje dois grandes nomes consagrados da nossa música por suas respectivas obras e que, juntos, já agregaram grandes valores à música brasileira, frente a parceria que existe em canções, apresentações e ao teatro, já que também dividiram este ofício. Chico Buarque e Edu Lobo tem uma parceria invejável, dividindo a autoria de grandes clássicos.

Só pra citar alguns, temos A bela e a fera, A história de Lily Braun, A moça do sonho, Bancarrota blues, Beatriz, Choro bandido, Ciranda da bailarina, Embarcação, Ode aos ratos, Sobre todas as coisas, Valsa brasileira, entre outras.

Chico, que já compôs com tantos nomes, onde as parcerias mais constantes foram Tom Jobim, Francis Hime, Vinícius de Moraes e Edu Lobo, considero este último o mais presente desde o início da carreira, até os lançamentos mais recentes de ambos. Grandes estrelas que, juntos, conseguem enaltecer ainda mais a amizade de ambos em seus trabalhos.

Um forte abraço a todos!

quarta-feira, 29 de março de 2017

Olhando as estrelas - 63

O Brasil seria um país mais justo e feliz culturalmente falando se valorizasse mais artistas como estes que figuram hoje na série Olhando as estrelas. Agnaldo Rayol e Ângela Maria são duas das vozes mais lindas de todos os tempos da nossa música e se encontraram várias vezes no decorrer de suas carreiras.

Ambos já participaram de projetos um do outro e gravaram diversas canções, entre elas, Ave Maria do morro e Gente humilde, só pra destacar algumas delas. Convenhamos que caberia um, dois, vários discos em dupla com suas vozes que casam tão bem.

Sem sombra de dúvidas, a série acerta ao destacar o encontro dessas duas estrelas que possuem carreiras e vozes marcantes e que juntos nos proporcionaram muitas lágrimas vindas de suas belíssimas e emocionantes interpretações.

Um forte abraço a todos!

domingo, 9 de outubro de 2016

Olhando as estrelas - 62

A série Olhando as estrelas aporta hoje em Minas Gerais, mais precisamente no chamado Clube da esquina que traz dois grandes parceiros de longa data: Milton Nascimento e Lô Borges. Foram muitos os encontros musicais desses dois astros, seja em palcos ou em composições.

Só pra citar algumas canções, das quais, alguns verdadeiros clássicos nacionais, temos Clube da esquina n° 2, Para Lennon e McCartney, composta pelos dois. Curioso é que Milton compôs mais com Márcio, mas cantou mais com Lô, de quem gravou Quem sabe isso quer dizer amor, Tudo que você podia ser e com quem também já gravou Nada será como antes.

No DVD dos 50 anos do Milton, Lô divide com ele algumas faixas, além de cantar a sua Trem azul. Essas e outras tantas histórias desses dois que já dividiram até capa e repertório de disco, o famoso Clube da esquina, de 1972, refletem o que temos de melhor em nossa música, no trem e na cabeça desses dois gênios!

Um forte abraço a todos!

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Olhando as estrelas - 61

Tô com saudades de tu, meu desejo... Esta frase inicial da canção Gostoso demais demonstra o sentimento dessa postagem, em retratar o encontro de dois gênios e também demonstrar um pouco da nossa saudade por Sr. Domingos. O encontro de Nando Cordel e de Dominguinhos nos presenteou com este e outros clássicos nacionais, além de parcerias no palco e em gravações que se tornaram inesquecíveis.

Juntos compuseram outras pérolas, a exemplo de De volta pro meu aconchego, Isso aqui tá bom demais, Dedicado a você, A emoção de te amar, Anjo de guarda, Bateu no coração, Carinho gostoso, Corre pelo coração, Dedicado a você, É aí que pega fogo, É doce feito açúcar, Eu me derreto, Estrela do amor, Faz de mim, Fogo de amar, Fogo e gasolina, Golpe de desejo, Gosto de açúcar, Hoje é dia de forró, Minha vida é te amar, Não faz assim, Não prende minhas asas, Não sai de perto de mim, No bem bom, No puladinho, O mel e o fel, Ponto fraco, Pra desabafar, Pra se misturar gostoso, Quem eras tu, Remelexo, Seu amor é tão gostoso, Todo ano e a mais bela de todas, a meu ver, Vem ficar comigo.

Nesse encontro de grandes gênios, o brilho maior resplandece sobre os fãs que sempre acompanharam a carreira musical belíssima que cada um desses tem e que juntos, criaram e cantaram belíssimas canções que se integram à trilha sonora de todo amante da boa canção!

Um forte abraço a todos!

quarta-feira, 30 de março de 2016

Olhando as estrelas - 60

Agora me diga se essa postagem não torna qualquer espaço mais nobre quando se fala em música brasileira e se cita o encontro dessas duas estrelas que fisicamente, já não estão entre nós, mas que seus talentos continuam brilhando e suas luzes sempre estarão onde encontramos uma boa referência de canto e som: Tom Jobim e Elis Regina.

Tom e Elis se encontraram de forma significativa em 1974, quando gravaram um disco juntos, considerado um dos melhores de todos dos tempos da música brasileira. A maior intérprete deste país, então casada com o grande pianista César Camargo Mariano, encontra criação e criatura, vivendo grandes clássicos como Águas de março, Só tinha de ser com você, Corcovado, Brigas nunca mais, Fotografia, Chovendo na roseira, entre outras.

E pra quem nem simpatizava tanto com Bossa Nova, como diziam na época, Elis arrasou e Tom encontrou sua merecida popularidade, conquistada lá fora e descoberta aqui por um público hoje saudoso de grandes talentos como esses que brilham em séries como esta!

Um forte abraço a todos!

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Olhando as estrelas - 59

A série aborda hoje o encontro de mais dois gênios da nossa música. Cada um com sua carreira e contribuição imensurável, também se uniram em determinados momentos, trazendo brilho ainda maior à música brasileira. Caetano Veloso e Roberto Carlos se conheceram na década de 60. 

De início hostil e depois, rapidamente, rendido ao trabalho do rei, Caetano foi um dos que pode dizer que cantou no programa Jovem Guarda. Participaram de festivais, foram vaiados e aplaudidos. Caetano foi exilado, recebeu visita do rei em Londres e ouviu em primeira mão As curvas da estrada de Santos. Fez de Roberto seu porta voz, com a gravação de Como dois e dois, em 1971. No mesmo ano, recebeu dele uma belíssima homenagem com a canção Debaixo dos caracóis dos seus cabelos, que saudava sua possível volta.

Compôs mais clássicos que o rei gravou como Muito Romântico e Força estranha e coisas que o rei não gravou como Ela e eu e Pele. Também gravou coisas para o rei como a canção Baby, imortalizada por Gal, onde cita Roberto na letra e, coisas do rei como Fera ferida e Quero que vá tudo pro inferno (no CD do Erasmo, junto com este). Participou dos especiais da Globo de 1975, 1992 e 2008. Ambos gravaram CD e DVD em homenagem a obra de Tom Jobim em 2008 e toda vez que se encontram, mostram porque uma força os leva a cantar e em algumas vezes, juntos!

Um forte abraço a todos!

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Olhando as estrelas - 58

Aqui é um encontro de gerações, mas também entre dois artistas que muito se admiram e já trabalharam juntos algumas vezes, demonstrando que suas estrelas juntas, brilham ainda mais, para felicidade geral de seu público. Erasmo Carlos e Marisa Monte já compuseram juntos, gravaram algumas vezes e cantaram juntos em shows.

Marisa sempre foi fã da dupla Roberto e Erasmo e nunca escondeu isso, pois já cantou algo deles em seus shows, registrando em DVD a gravação de Eu te amo te amo te amo. Além disso, já compôs com Erasmo a faixa que gravou com este em seu CD de 2001, a belíssima Mais um na multidão, que repetiram a dobradinha cantando no DVD 50 anos do tremendão.

Em outra oportunidade, também gravou com Erasmo no projeto Erasmo Convida 2, em 2007,  a faixa Tema de não quero ver você triste, onde Erasmo declama e ela, docemente, canta. E torcemos para que haja mais trabalho juntos entre eles, pois em todos esses encontros, só temos a agradecer e apreciar o brilho da magnitude de suas estrelas!

Um forte abraço a todos!

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Olhando as estrelas - 57

A foto não é das melhores, mas traz dois grandes nomes da nossa música em encontros memoráveis: Gal Costa e Luiz Melodia. O compositor e uma das suas principais intérpretes se dão as mãos na série que homenageia as estrelas deste país. A amizade entre os dois é antiga e creio que Gal foi uma das primeiras a gravar Melodia.

Em seu repertório, além do clássico dele e dela, Pérola negra, ela também gravou e cantou outras coisas feitas por ele como é o caso das canções Juventude transviada, Presente cotidiano e Ébano. No Acústico MTV dela, em 1997, os dois se encontram e cantam juntos o grande clássico.

E que bom seria se pudéssemos encontrar mais sobre eles na música brasileira, pois com uma madrinha dessas, não é a toa que Luiz Melodia se tornou não apenas um grande compositor, mas com o passar dos anos, um grande intérprete e isso se deve um pouco a uma moça cujo o nome é Gal e que, assim como ele, representa uma estrela nessa constelação chamada música brasileira!

Um forte abraço a todos!

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Olhando as estrelas - 56

Elis Regina foi a maior seguidora de Ângela Maria, dito pela própria ainda em vida. Talvez, se estivesse entre nós, é provável que isto fosse demonstrado com um disco todo dedicado à sapoti, a quem afirmou imitar descaradamente no início de sua carreira.

Essa foto foi de um especial da TV Globo de 1972, da Elis, quando, de surpresa a Ângela entra e cantam juntas Vida de bailarina, clássico do repertório de Ângela, que Elis também gravou. No Som Brasil de 1996, dedicado à Ângela, é apresentado um vídeo do final da década de 70 ou começo dos anos 80 em que Elis afirma essa influência, com toda emoção que sempre trouxe em si.

Talvez ainda haja tempo para quem sabe, a Ângela também gravar algo do repertório da Elis, de quem também sempre foi admiradora. E quem neste país, que goste de uma boa música e de grandes vozes, não bebeu das fontes Ângela Maria e Elis Regina?

Um forte abraço a todos!

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Olhando as estrelas - 55

Dois autênticos nordestinos, amigos, parceiros em discos, shows e gravações, li por aí que também foram casados e se isso não for uma notícia verdadeira, ao menos na música, nunca se divorciaram, pois formam um par perfeito nessa constelação de grandes estrelas brasileiras.

Elba é uma das maiores, se não, a maior intérprete de Geraldo, pois lapidou e imortalizou canções belíssimas de sua autoria como Dia branco, Você se lembra, Canção da despedida, Chorando e cantando, Canta coração, Bicho de sete cabeças, entre tantas que encontramos em sua discografia, onde Geraldo figura como grande compositor!

Ambos já gravaram juntos e atuaram em vários momentos, principalmente no projeto O grande encontro, onde participaram das três edições. Penso que Elba ainda poderia fazer um disco só com canções dele e torcemos para que mais projetos possam surgir dessas duas estrelas que possuímos na música brasileira e que a divulgam com muito talento!

Um forte abraço a todos!

terça-feira, 26 de maio de 2015

Olhando as estrelas - 54

Ela bem que poderia fazer um, dois, dez discos em homenagem a ele. Nesta série de estrelas, dois astros que, por si só são verdadeiras constelações: Chico Buarque e Maria Bethânia. Ela, que já participou de DVD dele e ele que já escreveu muitas canções cantadas e imortalizadas por ela. Já gravaram disco ao vivo juntos e possuem uma afinidade musical como poucas em nossa música!

Do repertório dele, Bethânia já cantou e/ou gravou clássicos como Apesar de você, Anos dourados, Olhos nos olhos, Sonho impossível, Quem te viu quem te vê, A banda, João e Maria, Teresinha, O meu amor, Cotidiano, Gente humilde, Todo sentimento, são algumas das mais de 50 canções que ela gravou de Chico.

Se não é sua intérprete número um (pelo número de canções gravadas), ao menos está entre as cinco que mais o interpretou, tarefa difícil entre os intérpretes da nossa canção. E Chico adora Bethânia, pois sempre esteve presente em sua carreira compondo, gravando ou apenas falando de sua inconfundível voz e nós da música brasileira agradecemos o brilho de suas estrelas!

Um forte abraço a todos!