terça-feira, 12 de agosto de 2008

Pensando em nunca mais te esquecer...

Paulo Corrêa de Araújo, mais conhecido como Paulo Moska é mais um cantor e compositor contemporâneo brasileiro! Desde os 13 anos já tocava violão com amigos, além de ingressar em um grupo vocal chamado Garganta Profunda, cantando de Beatles a Tom Jobim. Em 1987 formou o grupo de rock irreverente Inimigos do Rei com amigos do Garganta.

Seus primeiros sucessos vieram durante essa época do Inimigos do rei, com hits radiofônicos como Adelaide e Vício. Nessa fase roqueira, Moska viajou o país inteiro. Em 1993, após optar por carreira solo lançou seu primeiro disco chamado Vontade. Moska saia de um grupo tido como engraçadinho, mas continuava com a mesma vertente roqueira.

Em 1995, lançou seu segundo disco Pensar é fazer música, com canções mais filosóficas, como O último dia, tema da minissérie O fim do mundo! Passou a ser reconhecido nacionalmente por seu público, embora restrito. Outros sucessos são A idade do céu, A seta e o alvo, Me chama de chão, Relampiando, Um móbile no furacão, Retalhos de cetim e Pensando em você que é, talvez, seu maior hit.

Moska também é sucesso entre o mundo hispânico. Atualmente comanda um programa no Canal Brasil (tv fechada), com convidados, onde conversam sobre as carreiras e cantam juntos. Está aqui um artista que merecia mais reconhecimento do público brasileiro, não ficando restrito apenas a uma parcela a quem já alcançou com bastante êxito!

Um forte abraço a todos!

3 comentários:

Anônimo disse...

wala pulos imo blog.

Vinícius Faustini disse...

Além de suas facetas como compositor, como intérprete e como apresentador, Paulinho (que agora assina somente Moska) trabalhou como ator algumas vezes. No cinema, ele participou do filme "O homem do ano", de José Henrique Fonseca. No teatro, fez "A leve - o próximo nome da Terra", de Hamilton Vaz Pereira.

Moska tem um disco bem curioso e não muito conhecido aqui no Brasil. Uns tempos atrás, chegou nas telas o filme "Sabor do paixão", protagonizado por Murilo Benício e Penelope Cruz. A trilha traz músicas mais antigas, como "Falsa baiana", "Sonho meu" e "A flor e o espinho", todas em leituras dele. Aliás, a trilha é melhor que o filme, que é uma porcaria total e foi devidamente um fiasco de público.

Abraços, homem!

Vinícius Faustini

www.emocoesrc.blogspot.com

Anônimo disse...

Vi uma entrevista uma vez com o grupo musical Inimigos do Rei, em que a repórter perguntou se o nome da banda era alguma referência ao Rei Roberto Carlos, e eles responderam que............ "NÃO, claro que não, somos todos fãs do Roberto".

Fabiano Cavalcante