Eu desço dessa solidão
Espalho coisas sobre um chão de giz
Há meros devaneios tolos a me torturar
Fotografias recortadas em jornais de folhas amiúde!
Eu vou te jogar
Num pano de guardar confetes...
Disparo balas de canhão
É inútil, pois existe um grão-vizir
Há tantas violetas velhas sem um colibri
Queria usar quem sabe uma camisa de força ou de vênus
Mas não vou gozar de nós apenas um cigarro
Nem vou lhe beijar gastando assim o meu batom...
Agora pego um caminhão
Pra sempre fui acorrentado no seu calcanhar
Meus vinte anos de "boy" That's over, baby!
Freud explica...
Não vou me sujar fumando apenas um cigarro
Nem vou lhe beijar gastando assim o meu batom
Quanto ao pano dos confetes, já passou meu carnaval
E isso explica porque o sexo é assunto popular
No mais estou indo embora!
No mais estou indo embora!
No mais estou indo embora!
No mais!...