segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

Música antiga do Brasil

Por diversos momentos já tive vontade de "trocar" o nome do Blog para enfatizar que abordo a música mais antiga do Brasil. E digo antiga porque ao que tudo indica a abordagem de canções, mídias, artistas, de um modo geral atinge o pico entre as décadas de 60, 70, 80 e 90. Diria que até 2010 tem coisas que abordei e que ainda poderei mencionar.

Mas, de uns dez anos pra cá, muita coisa mudou e pouco me interessou: as mídias físicas estão cada vez mais escassas, embora alguns ainda lançam, graças a Deus! Meus artistas preferidos estão envelhecendo, lançando poucas novidades e poucos tem aparecido para atrair minha atenção. E penso que não seja o único. Não vou a plataformas digitais e acho que por lá, a música se torna ainda mais descartável.

Não saberia dizer qual artista dos últimos dez anos me empolgou, dentro do gosto que tenho e que foi estruturado pelos das outras décadas. Também é pouco ou quase nulo o número de novas canções da última década que provoca aquela emoção de outrora, a ponto de sairmos assobiando a melodia ou cantando o refrão por aí! Se há tanto sertanejo (que também é bem diferente do que aprecio) funk ou brega (também diferente do que aprecio), por que não haver espaço para a canção que aprecio e que deve ter novos nomes escondidos por aí, só aguardando uma nova mudança nessa nossa música nacional? Acreditemos e torcemos para boas renovações! Portanto, o leitor que por aqui passar não estranhe se deparar com pouca coisa nova, pois ao menos temos aqui um pouco da história do que chamo de bom momento da música nacional, na torcida de uma boa renovação!

Um forte abraço a todos!

segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

DVD Os trapalhões no Auto da Compadecida

Antes da minissérie/filme O Auto da Compadecida, estreado por Matheus Nachtergaele e Selton Mello, lançada em 2000, a versão dessa história foi contada com muita propriedade pelo quarteto mais amado deste país. E enquanto não temos a versão 2, que me traz muita curiosidade, a ser lançada em breve, vamos falar como foi que Didi, Dedé, Mussum e Zacarias vivenciaram esse clássico da obra de Ariano Suassuna.

Em 1987, com a direção de Roberto Farias, os trapalhões adaptaram a história, hoje mais popular graças a eles e também à versão de 2000, acima mencionada. Didi foi João Grilo e Dedé foi Chicó (com menos detalhes às mentiras contadas na versão de Selton). O padeiro foi Zacarias e sua esposa foi Cláudia Jimenez. O Major Antônio Moraes (Raul Cortez) também aparece pouco e eu nem lembrava que era Raul. Mussum é um frade do bispo, que também não tem tanto destaque junto ao padre, quanto à versão de 2000. No céu, Mussum é Jesus e a Virgem Maria é a atriz Betty Goffman. O cangaceiro Severino é vivido por José Dumont.

Considero uma adaptação que eles fizeram, elogiada pelo próprio Ariano. E, para sua época, foi sucesso, embora outros títulos do quarteto levassem um público maior aos cinemas. Este não estava entre os meus preferidos deles, talvez porque aqui eles nem foram tanto os palhaços de sempre e encarnaram mais um personagem cada um, o que aumenta ainda mais o talento desses caras que fizeram nossa infância mais feliz!

Um forte abraço a todos!

segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

Feliz 2024!!!

Com esta postagem iniciamos o ano de 2024 e quero aproveitar para desejar a todos os amigos e leitores deste espaço um abençoado ano novo, com muita música em sua vida. Independente de seu gosto musical, esta é uma arte que pode nos acompanhar durante todo tempo, pois sempre nos trará coisas boas.

Claro que desejamos bons ventos, novos lançamentos, sobretudo dentro dos estilos que preferimos. A música brasileira sempre foi rica e diferenciada, sobretudo por apresentar uma diversidade de ritmos e estilos. Por isso, seguimos firmes na certeza de que temos muito a contar sobre o que colhemos nas últimas décadas e também na esperança de que teremos coisas novas também para apreciarmos!

Um feliz ano novo a todos!