Mês de junho é sinônimo de alegria no Nordeste e, embora já não podemos dizer que a festa é igual ao que era no passado, ainda temos um legado deixado por Gonzaga que torna a fogueira musical mais brilhante: o autêntico forró pé-de-serra. Fora isso, temos o tradicional colorido e, claro, as comidas que, para quem aprecia, é de dar água na boca.
Essa canção foi um dos últimos sucessos de Gonzaga e que também deu nome a um de seus últimos discos, em 1989 e regravada posteriormente por artistas como Elba Ramalho e Fagner, dentre outros. Reserva uma letra que aborda aquela paixão imensurável, aquele amor que é vivido pós festa e arrasta-pé. E, além disso, um ritmo muito gostoso que anima qualquer quadrilha junina!
Vou te matar de cheiroLuiz Gonzaga e João Silva
Tô doidinho, prá me deitar naquela cama
Tô doidinho, prá me cobrí com teu lençol
Doidinho, prá te matar de cheiro, soprá no candeeiro
Deitá nos travesseiro e começá nosso forró
E hoje aconteça o que aconteça
Vai ter amor da cabeça até o dedão do pé
Quem é que não qué o nheco nheco
Balançado, furruçado cum fungado e cafuné
Tô doidinho, prá me deitar naquela cama
Tô doidinho, prá me cobrí com teu lençol
Doidinho, prá te matar de cheiro, soprá no candeeiro
Deitá nos travesseiro e começá nosso forró
E hoje aconteça o que aconteça
Vai ter amor da cabeça até o dedão do pé
Quem é que não qué o nheco nheco
Balançado, furruçado cum fungado e cafuné
Um forte abraço a todos!
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