Essa canção foi um dos últimos sucessos de Gonzaga e que também deu nome a um de seus últimos discos, em 1989 e regravada posteriormente por artistas como Elba Ramalho e Fagner, dentre outros. Reserva uma letra que aborda aquela paixão imensurável, aquele amor que é vivido pós festa e arrasta-pé. E, além disso, um ritmo muito gostoso que anima qualquer quadrilha junina!
Vou te matar de cheiroTô doidinho, prá me deitar naquela cama
Tô doidinho, prá me cobrí com teu lençol
Doidinho, prá te matar de cheiro, soprá no candeeiro
Deitá nos travesseiro e começá nosso forró
E hoje aconteça o que aconteça
Vai ter amor da cabeça até o dedão do pé
Quem é que não qué o nheco nheco
Balançado, furruçado cum fungado e cafuné