Como eu disse, aprecio Vital e sua moto, Óculos (eu uso), Meu erro (torci até o final para que não estivesse fora do repertório), Saber amar, Cuide bem de seu amor, Aonde quer que eu vá, Uma brasileira, Caleidoscópio, O beco, Alagados, Melô do marinheiro, Cinema mudo, Lourinha bombril, Lanterna dos afogados, Você/Gostava tanto de você, A novidade. Todas essas estavam no repertório do show e só por essas o show já valeria. Mas, tivemos outras menos conhecidas por mim, mas não pelos grandes fãs que lotaram o teatro e ouviram Ska, Fui eu, Track track, O calibre, Selvagem, Assaltaram a gramática, Perplexo, Ela disse adeus.
Dentre as que eu não conhecia, pirei com O amor não sabe esperar e descobri que foi dueto com a diva Marisa Monte. Aliás, mesmo que eu não apreciasse absolutamente nada dessa banda, considero que são uma universidade: Herbert, além de compositor e cantor é um guitarrista imenso; Barone é um dos melhores bateristas do mundo, ousaria dizer. E o profissionalismo desses caras é, sem sombra de dúvidas, o segredo para estarem há 40 anos cantando e levando uma arte tão duradoura, lapidada e apreciada, como é este trabalho!
Um forte abraço a todos!
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