Lourenço da Fonseca Barbosa é o Capiba, o mais conhecido compositor de frevos do Brasil. Um dos pernambucanos ilustres do século passado, Capiba é natural de Surubim, mesma terra de Chacrinha. Filho de músico, aos oito anos já tocava trombone, incentivado pelo pai, que era maestro da banda municipal de Surubim/PE. Mudou-se para a Paraíba e posteriormente, Recife, já aos 26 anos. Aos 20 anos gravou seu primeiro disco. Foi funcionário do Banco do Brasil e formou-se em Direito, nunca exercendo a profissão!
Foi na composição e em especial no frevo que Capiba encontrou seu berço, escrevendo mais de 200 canções que ficaram imortalizadas nas festas carnavalescas de Pernambuco e do país afora. Seja em blocos carnavalescos, nas ladeiras de Olinda, em algum trio elétrico, nas rádios, no Galo da madrugada, enfim, nessa época do ano sempre escutamos coisas do Capiba como É de amargar, Oh! Bela, A mesma rosa amarela, De chapéu de sol aberto, É hora de frevo, Madeira que cupim não rói, Olinda cidade eterna, Manda embora essa tristeza, Casinha pequena, Juventude dourada, Só pensa naquilo, Quem vai pro farol é o bonde de Olinda, entre outras.
Capiba também compôs outros gêneros e suas canções obtiveram êxito, como é o caso da canção Maria Bethânia, sendo gravado por diversos intérpretes nacionais como Mário Reis, Nelson Gonçalves, Caetano Veloso, entre outros, além do mais constante e amigo Claudionor Germano. Tricolor confesso, compôs uma canção que seria um hino para o Santa Cruz, O mais querido. Participou de diversos festivais, além de musicar poemas e peças teatrais em parceria com gênios como Vinícius de Moraes e Ariano Suassuna, respectivamente. Capiba foi ao andar de cima em 1997, mas deixou como herança a alegria de tantos foliões que, por essa época e por tantas outras, repetem seus versos com alegria no rosto!
Um forte abraço a todos!
Foi na composição e em especial no frevo que Capiba encontrou seu berço, escrevendo mais de 200 canções que ficaram imortalizadas nas festas carnavalescas de Pernambuco e do país afora. Seja em blocos carnavalescos, nas ladeiras de Olinda, em algum trio elétrico, nas rádios, no Galo da madrugada, enfim, nessa época do ano sempre escutamos coisas do Capiba como É de amargar, Oh! Bela, A mesma rosa amarela, De chapéu de sol aberto, É hora de frevo, Madeira que cupim não rói, Olinda cidade eterna, Manda embora essa tristeza, Casinha pequena, Juventude dourada, Só pensa naquilo, Quem vai pro farol é o bonde de Olinda, entre outras.
Capiba também compôs outros gêneros e suas canções obtiveram êxito, como é o caso da canção Maria Bethânia, sendo gravado por diversos intérpretes nacionais como Mário Reis, Nelson Gonçalves, Caetano Veloso, entre outros, além do mais constante e amigo Claudionor Germano. Tricolor confesso, compôs uma canção que seria um hino para o Santa Cruz, O mais querido. Participou de diversos festivais, além de musicar poemas e peças teatrais em parceria com gênios como Vinícius de Moraes e Ariano Suassuna, respectivamente. Capiba foi ao andar de cima em 1997, mas deixou como herança a alegria de tantos foliões que, por essa época e por tantas outras, repetem seus versos com alegria no rosto!
Um forte abraço a todos!
4 comentários:
Não conheço a fundo o trabalho do "Capiba", mas vou pesquisar um pouco mais sobre ele. Obrigado por me abrir os olhos para ele.
Um abraço
James Lima
www.robertocarlos.vai.la
Era de se esperar que o blog, hoje, reverenciasse um grande músico como esse. Surubim deve se orgulhar bastante, não é mesmo? Grandes artistas nascidos no seio da cidade só enriquecem ainda mais a sua herança cultural.
Beijos!
Nobre colega Everaldo,
No cd Roberto Carlos e Caetano Veloso e a Música de Tom Jobim, traz o crédito de Capiba no poema "Soneto da Fidelidade".
Um grande abraço
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