
Inovou em um ritmo que mesclava pop com reggae, samba com frevo, presentes em sucessos como Fricote, Haja amor, Tieta, O que é que essa nêga quer?, Amazonas, É tão bom, Lá vem o guarda, entre outros. Há algum tempo fora da mídia e provavelmente desconhecido das novas gerações, Luiz ocupou durante muitos anos o topo das paradas de sucesso em todo o país.
E uma coisa meio injusta e incompreendida é que com a ascenção do axé music, Luiz como um de seus precursores, perde espaço na mídia, resumindo-se apenas ao carnaval baiano. Entretanto, continua atuando em seus shows, com seu público fiel e navegando também em outros estilos musicais.
Um forte abraço a todos!