E como foi dito essa semana, no post em que abordamos o intérprete dessa canção, o Leonardo Sullivan, eis um hino muito executado nesses dias em torno dessa figura santificada que é nossa mãe. Tenho certeza que muitos pensam assim em relação a sua mãe: é mesmo um presente de Deus, um pedaço do céu, o amor, a bondade, a alegria em nossa vida.
Nós crescemos diante de suas proteções. Enfrentamos obstáculos, nos ferimos, nos curamos, mas sempre somos vistos como meninos, como os filhinhos desses seres de luz que Deus nos apresenta para garantir que viver pode ser difícil, mas teremos anjos nessa passagem e, sem sombra de dúvidas, para a maioria, esse anjo atende por mãe, mãezinha, mainha, mamãe, e representa a parte mais linda do céu, como diz a canção.
(Ed Wilson e Carlos Colla)
Para mim sou grande
Mas pra ela, pequenino
Sou adulto, mas pra ela sou menino
Quando olha pra mim seus olhos brilham
Um amor feito de sonho
De alegria e de esperança
Se estou junto dela sou criança
O mundo é muito mais bonito
Sem pecado e sem perigo
E ninguém no mundo vai gostar de mim
Como ela gosta
Se eu estou errado ou certo não importa
Na alegria ou na tristeza
ela está sempre comigo
Na hora do prazer me lembro dela
Mas na hora da tristeza e da saudade
É meu abrigo
Por mim ela não mede sacrifícios
Pode parecer difícil
que alguém ame desse jeito
Acontece que ela é a minha mãe
E mãe é sempre assim
Mãe, palavra que Deus inventou
Um anjo que à Terra chegou
Voando nas asas do amor
Mãe, palavra mais doce que o mel
Talvez um pedaço do céu
Que Deus transformou em mulher
Um forte abraço a todos!
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