domingo, 16 de janeiro de 2011

O Cangaceiro trapalhão

Já ressaltei em outra postagem, quando do relançamento dos filmes dos trapalhões, toda minha admiração por esse quarteto que fez parte da minha infância. A saudade me faz visitar a obra de Didi, Dedé, Mussum e Zacarias e encontrar em seus filmes um pouco do que aprendi na vida. Um dos meus favoritos foi este, O Cangaceiro Trapalhão, lançado em 1983.

Em meio a cangaceiros, ao rei do cangaço Lampião e sua Maria Bonita, os trapalhões vivem no Sertão Nordestino várias aventuras e emboscadas em torno da semelhança de Didi com o rei do cangaço. O objetivo é recuperar a filha de Lampião e devolvê-la ao pai. Temos a participação de atores como Nelson Xavier, José Dumont e Tarcísio Meira e das atrizes Tânia Alves, Regina Duarte e Bruna Lombardi.

Com direção de Daniel Filho, temos a trilha sonora de Guto Graça Melo e Rita Lee, que conta com interpretações de Ney Matogrosso, Tânia Alves e Os Trapalhões. São vários títulos do quarteto que podem ser sugeridos. Vou indicando os meus favoritos, que podem ser encontrados a preços bastante acessíveis nas lojas do ramo, atualmente. Mais um ponto na saudade e na pipoca do mês de janeiro!

Um forte abraço a todos!

4 comentários:

Vinícius Faustini disse...

Everaldo,

muito legal você lembrar dos grandes Trapalhões. Gosto muito de "O cangaceiro trapalhão", mas os meus preferidos são "Os saltimbancos trapalhões" e "Os Trapalhões e o rei do futebol".

Não sei se você conhece, mas Caetano Veloso já fez uma música em homenagem ao quarteto, intitulada "Jeito de corpo". Segue a letra:

Eu tô fazendo saber
Vou saber fazer tudo de que eu sou a fins
Logo eu cri que não crer era o vero crer
Hoje oro sobre patins

Sampa na Boca do Rio
O meu projeto Brasil
Perigas perder você
Mas mesmo na deprê
Chama-se um Gilberto Gil
Bode não dá pra enterder

Torna a repetir
Transcende o marco dois mil
Barco desvela esse mar
Delta desvenda esse ar

Não me digam que eu estou louco
É só um jeito de corpo
Não precisa ninguém me acompanhar

Eu sou Renato Aragão, santo trapalhão
Eu sou Mussum, sou Dedé
Sou Zacarias, carinho
Pássaro no ninho
Qual tu me vê na tevê

Falta aprender a mentir
Entro até numas por ti
Minha identificação, registro geral
Carece de revisão

Cara, careta, dedão
Isso não é legal em frase de transição
Sou celacanto do mar
Adolescendo solar

Não pensem que é um papo torto
É só um jeito de corpo
Não precisa ninguém me acompanhar

Abraços,

Vinícius Faustini

Anônimo disse...

Marcaram a minha infância e definitivamente influenciaram a alegria da minha juventude.
Alegria pueril e espontânea, que encontrou na criatividade e na inocência dos Trapalhões mais uma razão para admirá-los.

Beijos!!!

Márcia Tristão-Bennett disse...

Adorava os Trapalhoes!!! Tambem marcaram minha juventude! Momentos bonitos, marcantes, e como as criancas adoravam!!!

Bonita homenagem!!!

Abracosrobertolageanos!!!!!!!!!!!!

Ps. Em tempo, precisamos retomar os comentarios a respeito da obra do maestro, se voce estiver disponivel para isto.

Amizade / Amistad disse...

Caro amigo Everaldo

Temos o prazer de convidar-te para comemorar connosco, a partir de hoje e durante três dias, o aniversário do nosso blog.
A festa ocorrerá no nosso Farol.

Contamos com a tua presença.

Um grande abraço

Argos, Tétis e Poseidón


P.S. Como prova do carinho, apoio e amizade que sempre recebemos de ti, gostaríamos que aceitasses e levasses para o teu blog o selo comemorativo do 2º aniversário do nosso “Um Farol Chamado Amizade”.