Esse foi dos melhores especiais do Roberto e entre os últimos 15 anos, considero o melhor em termos de convidados e versatilidade! Clássicos em momentos solos tivemos com Emoções, pós abertura da orquestra mais que afinada regida por Eduardo Lages, seguido de Como é grande o meu amor por você, Medley (Não quero ver você triste/Eu estou apaixonado por você/Aquele beijo que te dei/Splish splash, Negro gato), Medley (Proposta/Seu corpo/Os seus botões/Café da manhã).
Exibido em 16 de dezembro de 2006 (um dos especiais que foram apresentados mais cedo pelo plim plim) e apesar de ser fruto de um show todo em uma casa de show do Rio de Janeiro, os convidados foram um espetáculo a parte: a diva Marisa Monte com Amor, I love you e Eu te amo te amo te amo; Jorge Benjor em Que maravilha e no final de Taj Mahal; Mc Leozinho em Ela só pensa em beijar e, Erasmo Carlos e Wanderléa em Amigo. Os duetos das faixas Amor i love you, Que maravilha e Ela só pensa em beijar foram geniais, tanto nos arranjos quanto nas interpretações dos artistas envolvidos.
Lançando o CD/DVD Duetos, fruto de suas antigas parcerias nos especiais e relembrando as imagens do encontro com Tom Jobim em 1978, quando cantaram Lígia, Roberto presta homenagem ao eterno maestro cantando sua versão em espanhol para Insensatez. Um arranjo belíssimo garantiu o resgate do clássico O portão, que Roberto introduz com a palavra flashback, em um show que se encerra com Eu te amo tanto e Jesus Cristo! Gosto bastante desse show e do astral com que foi apresentado, sobretudo pela química que aconteceu entre os convidados e o rei que surpreendeu até no funk, calando mais uma vez a boca de muitos preconceitos musicais que existem por aí e mostrando porque sua coroa brilha com tanto vigor na música brasileira!
Um forte abraço a todos!
Um comentário:
Esse especial foi muito legal mesmo. O encontro dele com o Jorge Benjor, Marisa Monte e MC Leozinho (o Michel Teló de 2006) eu gostei tanto que extraí o áudio e gravei em um cd pra mim. O diálogo entre Roberto e Benjor foi muito legal, bem espontâneo. Marisa Monte também, ela é um exemplo de que cantora não necessariamente precisa gritar. MC Leozinho, me deu medo na época, mas o dueto foi bom. Abraços amigo
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