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sábado, 25 de fevereiro de 2012

Estrela

Como já comentado em outros momentos, essa é uma das minhas canções preferidas do Gilberto Gil. Fez parte do segundo volume da trilha sonora da novela global A indomada, de 1997. E também do CD Quanta e, na versão ao vivo, no CD Quanta gente veio ver. Com um romantismo regionalista (com o carinho de "ocê"), Estrela poderia ser mais lembrada até pelo próprio Gil, incluindo mais essa canção em seus shows.

A letra de Estrela fala de um amor que anda em paralelo com os astros. A estrela surge no céu ou desaparece de acordo com o estado de felicidade da pessoa amada. E o bonito é ele dizer que o contrário também pode acontecer: uma estrela se joga pra ver o sorriso ou brilhará com a lágrima. Coisas geniais de nosso baiano.

Estrela
(Gilberto Gil)

Há de surgir uma estrela no céu
Cada vez que ocê sorrir
Há de apagar uma estrela no céu
Cada vez que ocê chorar

O contrário também
Bem que pode acontecer
De uma estrela brilhar
Quando a lágrima cair

Ou então, de uma estrela cadente se jogar
Só pra ver a flor do seu sorriso se abrir

Hum! Deus fará
Absurdos, contanto que a vida seja assim
Sim, um altar
Onde a gente celebre tudo o que Ele consentir

Resultado da promoção: como podemos comprovar através das respostas dadas à postagem do dia 05/02/2012, na qual comentamos sobre a Coleção Gil 70 anos, a vencedora foi Merenciana Wanderley, que foi a primeira a responder corretamente às três perguntas. Favor enviar email para evefrc@hotmail.com, com todos seus dados e repassaremos suas informações para a Innovant Editora, que o enviará o Kit com o CD Realce, do Gilberto Gil. A todos que participaram nosso muito obrigado!

Um forte abraço a todos!

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Coleção de CD´s de Gilberto Gil - Gil 70 anos

Em 2012 teremos mais alguns setentões em nossa música. Um deles, Gilberto Gil, aproveita a data e oferece a seus fãs a possibilidade de ter uma coleção de luxo com seus lançamentos mais marcantes. Selecionados pelo próprio artista, 20 CD´s serão lançados semanalmente pelas bancas de revista, através da Innovant Editora que nos procurou, oferecendo o primeiro volume que contém o CD Realce de 1979, nas bancas de todo o país a partir de março/2012 (já pode ser encontrado em algumas bancas de algumas cidades). O primeiro volume custa R$ 9,90 e os demais volumes custarão R$ 14,90, cada.

Ao contrário de outras coleções que foram lançadas ano passado como a de Chico Buarque e de Tim Maia, nas quais os textos dos CD´s vinham como encartes dos próprios, essa coleção do Gil traz um livro junto com cada CD, que contém fotos, textos e depoimentos exclusivos sobre o processo criativo dos álbuns mais famosos da carreira dele. Depois de Realce, teremos os CD´s Expresso 2222, Raça humana, Kaya n´gan daya, As canções de Eu tu eles, Extra, Refazenda, Refavela, Gilberto Gil 1969, Gilberto Gil 1968, Dia dorim noite neon, Gilberto Gil ao vivo 1974, Parabolicamará, Quanta, Nightingale, Gilberto Gil 1971 (Londres), O eterno Deus Mu dança e Louvação.

Mais informações na página oficial do projeto Clique aqui, ou através do Facebook ou Twitter (através do nosso, você pode encontrar). Os organizadores da promoção também ofereceram aos leitores do Blog Música do Brasil um Kit com o primeiro CD dessa coleção, Realce de 1979, considerado pelo próprio Gil como o mais pop de sua carreira. Decidi fazer três perguntas sobre essa grande estrela da nossa música e será vencedor do kit, o primeiro que responder de forma correta às três perguntas que faremos sobre Gil. Só serão publicadas as mensagens nessa postagem no dia 25/02/2012, quando divulgaremos o vencedor da promoção. O prêmio será enviado pela Editora, que será contactada por nós com os dados do vencedor. Boa sorte e atenção às perguntas:

1 - Gil já apareceu em duas edições da Série Olhando as estrelas, neste Blog. Com quais artistas ele foi tema dessas postagens?

2 - Já falamos também sobre o DVD Uma noite em 67 em que Gil aparece em duas canções, uma cantando (acompanhado por um grupo) e outra apenas tocando (acompanhando uma intérprete). Quais os nomes das duas canções e com quais artistas (grupo e a intérprete) Gil está envolvido nessas canções?

3 - Gilberto Gil já apareceu em diversas trilhas sonoras de novelas da Globo. Uma das canções mais lindas, que terá sua letra publicada no dia 25/02, junto com o resultado da promoção, fez parte do segundo volume da trilha da novela global A indomada (1997), de Agnaldo Silva. Qual o nome dessa canção?

Um forte abraço a todos!

domingo, 26 de junho de 2011

Olhando as estrelas - 16

Em 2010, premiação em homenagem a Dominguinhos.
E a série vem em ritmo junino, em ritmo de forró e de uma grande amizade existente entre esses dois astros que aparecem por aqui juntos, um com sua sanfona e outro com sua guitarra, emitindo o brilho de suas carreiras solos e hoje, juntos: Dominguinhos e Gilberto Gil, dois artistas que divulgam a música nordestina e que beberam da mesma fonte: Luiz Gonzaga.

Gil já gravou e fez muito sucesso com Eu só quero um xodó, de Dominguinhos e Anastácia, tendo inclusive algumas versões com a participação do sanfoneiro, que se tornou referência em outras gravações em cds do baiano. Outra que adentrou seu repertório foi Tenho sede. No cd de Dominguinhos de 1997, em homenagem a Gonzaga, gravaram juntos Forró de Mané Vito. E ambos brilharam em composições realizadas a quatro punhos e o povo brasileiro foi premiado com pérolas como Lamento sertanejo e Abri a porta, que já foram gravadas pelos autores e por outros intérpretes como Elba Ramalho, Zé Ramalho, entre outros.

Gilberto Gil, Dominguinhos e a fonte, Luiz Gonzaga em 1980.
Dominguinhos e Gil cantaram juntos também no cd Quem me levará sou eu de 1980 do sanfoneiro, do qual também participou a fonte de ambos, Luiz Gonzaga. Poucos sabem que Gil começou tocando sanfona e Gonzaga foi um de seus maiores ídolos, não só de início de carreira, mas sempre. E nós somos premiados com esses e outros encontros que deixam nossa música cada vez com um brilho mais intenso!

Um forte abraço a todos!

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Olhando as estrelas - 12

Em recente show do Gil em 2010.
Hoje abordaremos o encontro entre um medalhão da música brasileira e uma banda também fantástica. Dois mundos donos de um vasto e valioso repertório que se uniram em alguns momentos: Gilberto Gil e a banda Paralamas do Sucesso. Na canção A novidade, temos talvez o ponto alto dessa união, pois foi composta a oito mãos, por João Barone, Bi Ribeiro, Herbert Vianna e Gilberto Gil.

Gravada pela banda e pelo Gil em diferentes versões, A novidade é um hino de protesto para esse país. Gil também gravou no disco do Paralamas a canção Alagados, da banda. Recentemente em show no Rio do Gil, esse encontro pode acontecer mais uma vez, onde as vozes se combinaram na canção Indigo blue e que sairá no próximo cd/dvd do Gil.

Hebert condecorado pelo ministro Gil e por Lula.
Quando Gil foi ministro do governo Lula, este presidente condecorou Hebert Vianna, em 2003, emocionando a todos os presentes nessa cerimônia, inclusive o próprio Gil. É um encontro que retrata a união de duas gerações em torno da boa música brasileira: Gil é fã declarado dos Paralamas e com certeza faz parte das raízes dessa grande banda da música brasileira!

Um forte abraço a todos!

domingo, 30 de janeiro de 2011

Dvd Uma noite em 67

E com essa postagem encerramos não apenas a semana dedicada ao Terceiro Festival da Música Popular Brasileira, mas também ao mês de janeiro, quando dedicamos postagens a filmes que se destacam no cenário nacional e que possuem alguma ligação com a música brasileira. Lançado em 2010, o documentário apresenta as cinco canções mais bem colocadas, retratadas em postagem dessa semana.

Junto a elas estão depoimentos inéditos de seus intérpretes sobre aquele e outros momentos que marcaram o ano de 67. Sérgio Ricardo, Roberto Carlos, Caetano Veloso, Chico Buarque, MPB - 4, Gilberto Gil e Edu Lobo comentam sobre suas atuações e sobre os acontecimentos que envolveram suas apresentações e o que ficou disso tudo. Outros artistas jurados ou produtores do evento como Nelson Motta, Zuza Homem de Mello, Sérgio Cabral, Chico Anísio e Paulo Machado de Carvalho também prestam suas impressões em depoimentos que enriquecem o documentário.

Nos extras, as outras canções do Festival e seus intérpretes: Jair Rodrigues, Dory Caymmi, Nana Caymmi, além de causos contados também por Maria Medalha, Ferreira Gullar e Johny Alf. Com direção de Ricardo Calil e Renato Terra, além das canções apresentadas, temos entrevistas de bastidores da época complementando um trabalho histórico que também oferece imagens raras da então passeata da música brasileira contra as guitarras de 1967 que reuiniu alguns dos nomes do Festival contra o rock da época, nos extras.

Aquele Festival, aquele ano foi decisivo para a música brasileira e para esses e outros artistas que beberam dessa fonte. É claro que outros acontecimentos sucederam esse momento nas carreiras de nossos astros, mas é fantástico imaginar um trabalho desses que representa uma constelação, pois poucos foram os momentos em que tivemos tantas estrelas juntas!

Um forte abraço a todos!

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Terceiro Festival da Música Popular Brasileira - 1967 - Parte 02

5º lugar:  Maria, Carnaval e Cinzas
Continuando com o Festival que foi um marco na música brasileira, apresentaremos hoje as cinco mais bem colocadas: em quinto lugar temos Maria, canaval e cinzas, do compositor Luiz Carlos Paraná, defendida pelo Roberto Carlos. Sob vaias, presenciamos um artista que faria justiça ao título de rei, pois mesmo diante das adversidades do preconceito apresentado pela maior parte do público e até por colegas, o rei exibiu uma performance invejável, ao interpretar um samba que não era muito sua praia, nem se tornou algo tão significante em seu repertório.

4º lugar: Alegria, alegria
O quarto lugar veio com Caetano Veloso e sua Alegria, alegria, canção que marcaria a obra deste compositor, o acompanhando até hoje como um de seus maiores hits e também tornou-se um hino de protesto contra a ditadura que emergia em nossa política. Creio que foi uma das canções que ficaram desse movimento e também o estopim para acabar com a besteira de que a música brasileira deveria repudiar a guitarra elétrica, típica do rock nacional e internacional.

3ºlugar: Roda viva
Em terceiro lugar, tivemos Chico Buarque e o MPB - 4 com Roda viva. Em um arranjo vocal que era um espetáculo a parte do grupo MPB - 4, essa canção foi bastante aclamada, embora hoje figure no repertório mais esquecido do Chico, que lançou muitas outras canções que se tornariam clássicos em seu repertório e na música brasileira e que ofuscariam Roda viva na lista das grandes canções desse grande compositor.

2º lugar: Domingo no parque
A medalha de prata ficou com Gilberto Gil e Os Mutantes, que juntos defenderam Domingo no parque, do Gil. Vale a mesma observação para a canção do Caetano: a guitarra foi o diferencial, embora aqui a letra, a harmonia, toda a criação seja um espetáculo. Nascia a Tropicália e, talvez por isso, as duas canções, a de Caetano e a de Gil, são as mais lembradas desse evento. Destaque também para a Rita Lee que fazia parte do grupo Os Mutantes, que acompanharam Gil na interpretação.

1º lugar: Ponteio.
O primeiro lugar ficou com Edu Logo e Maria Medalha, que defenderam Ponteio, do Edu. E, embora essa canção tenha sido a vencedora e tenha rendido grandes oportunidades ao Edu, hoje pouco se sabe, pouco se lembra de Ponteio, canção esquecida no repertório dos grandes clássicos brasileiros, até por seu criador. Outras canções do Festival e seus respectivos intérpretes foram O cantador (Elis Regina), A estrada e o violeiro (Nara Leão), Bom dia (Nana Caymmi), Gabriela (MPB - 4) e Samba de Maria (Jair Rodrigues).

Um forte abraço a todos!

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Terceiro Festival da Música Popular Brasileira - 1967 - Parte 01

Em virtude do lançamento do Dvd Uma noite em 67, vamos comentar durante as postagens de hoje até domingo sobre esse Festival que mudou a história da música brasileira, sem desmerecer os demais. O terceiro Festival da Música Popular Brasileira é hoje lembrado simplesmente como Festival da Record de 1967 ou mais sucintamente como o Festival de 67.

É claro que esse tema não se trata como algo sucinto, pela grandiosidade que foi esse evento. Mas, vamos tentar lembrar um pouco o que foi um marco na carreira de muitos artistas envolvidos e dos rumos que a música brasileira tomava naquele instante, diante de tantos acontecimentos que envolvia o país há mais de 40 anos atrás!

De um modo geral, os Festivais foram importantes porque deles surgiram grandes intérpretes que aí estão e fazem escola, sendo tais acontecimentos portas para o acontecimento nacional de vários artistas, como é o caso de Milton Nascimento, Martinho da Vila, Paulinho da Viola, Djavan, Sandra de Sá, Guilherme Arantes, Emílio Santiago, etc. Movimentos musicais também fincaram suas raízes nesses eventos, como é o caso da Tropicália.

Sérgio Ricardo quebra e lança o violão à platéia, sob vaias.
Mas, creio que a importância do Festival de 67 se dá pelo motivo de solidificar o evento como algo importantíssimo dentro da música brasileira e ao mesmo tempo reunir tantos grandes nomes emergentes ou não em um só palco. Sem falar do público que virou um espetáculo a parte com suas vaias e suas surpresas, como o episódio em que Sérgio Ricardo, já descontente com tanta vaia e desrespeito por não conseguir apresentar seu número Beto bom de bola, quebrou o violão, o arremessando à platéia, em uma imagem histórica não só dos Festivais, mas para a Televisão Brasileira!

Na próxima quinta: as cinco canções mais bem colocadas no Terceiro Festival da Música Popular Brasileira, que aconteceu na noite do dia 21 de outubro de 1967, no Teatro Paramount em São Paulo, apresentado pela Tv Record e que reuniu em um mesmo palco nomes como Edu Lobo, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Chico Buarque e Roberto Carlos, além de Elis Regina, Nara Leão, Dori Caymmi, Rita Lee, Nana Caymmi, Jair Rodrigues, Martinho da Vila e o grupo MPB - 4, entre outros.

Um forte abraço a todos!

sábado, 4 de setembro de 2010

Lamento sertanejo

Às vezes, algumas canções passam por nós, sem que percebamos seu valor e o teor fantástico que sua mensagem propõe. Às vezes, isso se dá por conta da interpretação e, talvez o ritmo que, em alguns momentos se sobrepõe à letra. Eu tive que escutar a interpretação arrasadora da Elba Ramalho para essa canção, no cd que gravou com Dominguinhos e já comentado aqui recentemente, para me envolver e me apaixonar por esse clássico.

Lamento sertanejo é daquelas canções que tocam a alma das pessoas que se identificam com algum ou todo o trecho que a letra apresenta! A riqueza de detalhes que descreve o personagem de si mesmo é talvez o grau mais emocionante dentro desse contexto. Com essa postagem, descobri que Elba incluiu em sua interpretação um trecho da canção Pipoca moderna de Caetano Veloso. O mais curioso é que ficou muito igual, uma música uniforme, sacadas de gênio mesmo:

Lamento sertanejo
(Dominguinhos e Gilberto Gil)

Por ser de lá
do Sertão, lá do cerrado
lá do interior do mato
da caatinga do roçado

Eu quase não saio
eu quase não tenho amigos
eu quase que não consigo
ficar na cidade sem viver contrariado

Por ser de lá
na certa por isso mesmo
não gosto de cama mole
não sei comer sem torresmo

Eu quase não falo
eu quase não sei de nada
sou como rês desgarrada
nessa multidão boiada caminhando a esmo.

Pipoca moderna
(Caetano Veloso e Sebastião Biano)

E era nada de nem noite de negro não
E era nê de nunca mais
E era noite de nê nunca de nada mais
E era nem de negro não

Pipoca ali, pipoca aqui
Desanoitece a manhã
Tudo mudou...

Um forte abraço a todos!

domingo, 22 de novembro de 2009

Perfil Gilberto Gil

Em 2005 a coletânea Perfil nos presenteou com mais um grande nome da série: Gilberto Gil. Com um diferencial de apresentar 18 canções (geralmente vêm com 14), podemos comprovar uma compilação com alguns dos maiores sucessos desse músico mais que bem sucedido em nosso país!

É o que presenciamos em canções como Vamos fugir, Esperando na janela, Não chore mais, Flora, Super-homem, Índigo blue, Palco, Realce, Punk da periferia, Pessoa nefasta, Andar com fé, Refazenda, Drão, Se eu quiser falar com Deus, A Rita, A novidade, Domingo no Parque e Aquele abraço, muitos desses verdadeiros clássicos da música brasileira e indispensáveis na hora de falar sobre sua contribuição musical.

É claro que toda coletânea sempre deixa esta ou aquela canção de fora. Gosto de algumas canções do Gil como Abri a porta e Estrela, ausentes desse projeto. Mas, em artistas desse porte, com um vasto repertório e com canções tão presentes na vida dos brasileiros, é natural que cada um tenha uma coletânea de suas preferidas a apresentar. E vale destacar que o repertório desse cd é muito bom, além de apresentar encarte com letras das canções e no mais, como diria o próprio Gil, Aquele abraço!

Um forte abraço a todos!

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Fazer sinais de fogo pra você me ver...

Mais uma daquelas que se pode dizer "filho de peixe, peixinho é": Preta Maria Gadelha Gil Moreira, ou simplesmente Preta Gil. Natural do Rio de Janeiro, embora todos achem que também é da Bahia, além de cantora, é atriz e produtora. Em 2002 lançou-se como cantora e em 2003 sai seu primeiro trabalho contendo canções inéditas de compositores como Ana Carolina, Pedro Baby e Davi Moraes, além da regravação de Espelhos d´água. Também coincide com o ano de estreia de Preta em novelas.

Em 2005 lança segundo trabalho com canções de Adriana Calcanhoto, Sandra de Sá, Pedro Luís e Moraes Moreira, entre outros. Entre seus sucessos, podemos citar Sinais de fogo, Mutante, Cheiro de amor, Medida do amor, Toda menina baiana, Estéreo, Estágio no perigo, Vá lá, Calor da Bahia, entre outros.

Preta pretende gravar seu primeiro dvd e mesmo estando no início de sua carreira, comprova a cada trabalho que não é apenas a filha do grande Gilberto Gil e sim, mais um nome promissor na música brasileira que se renova em trabalhos bem sucedidos como os que apresenta e com os quais conquista cada vez mais um bom público.

Um forte abraço a todos!

domingo, 7 de junho de 2009

Abri a porta

Abrimos as portas das festas juninas com essa lindíssima composição de Dominguinhos e Gilberto Gil. Mas, também que dupla hein? Só podia dar eu um clássico que inspira, com suas notas melódicas toda essência dessas festividades.

Já havia apresentado essa canção aqui ano passado no post do Dominguinhos, mas hoje ela ganha um post só dela para refletir em sua letra tudo que a simplicidade pode oferecer em termos de canção. Uma canção que traz uma mensagem de paz e esperança, passos firmes rumo norte e como se não bastasse, ainda é dançante e festiva! Êta festa tão linda:

Abri a porta
(Dominguinhos e Gilberto Gil)

Abri a porta
Apareci
A mais bonita
Sorriu pra mim

Naquele instante
Me convenci
Que o bom da vida
Vai prosseguir

Vai prosseguir
Vai dar pra lá do céu azul
Onde eu não sei
Lá onde a lei seja o amor

E usufruir do bom
Do mel e do melhor seja comum
Pra qualquer um
Seja quem for

Abri a porta
Apareci
Isso é a vida
É a vida assim

Um forte abraço a todos!

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Encontro musicais em discos...

Nossos artistas sempre nos presentearam com ótimos trabalhos, alguns dos quais destaco semanalmente para todos vocês! Imaginem quando eles se juntam para realizarem um trabalho em comum, tipo compor alguma canção, tocarem juntos, gravarem juntos uma faixa. E o que dizer : gravarem um disco inteirinho juntos?

Foi o que aconteceu por exemplo em 2008, com o cd/dvd Amigo é casa que reuniu duas grandes vozes femininas da melhor qualidade: Simone e Zélia Duncan juntas em um projeto que reuniu grandes hits de sua carreira e traçou um paralelo de como suas obras se encontram, sobretudo pela influência que uma exerceu sob a outra. Destaque para canções como Grávida, Meu ego, Idade do céu, Encontros e despedidas, Jura secreta, Alma e Tô voltando.

Pois é, 2008 foi um ano em que tivemos ao menos três grandes lançamentos nesse formato. Um deles já foi comentado aqui nesse blog no dia 14/12/2008 (é só procurar nos arquivos de dezembro ou no campo "Quero saber sobre"), que é o projeto que reuniu Roberto Carlos e Caetano Veloso e a música de Tom Jobim, numa comemoração aos 50 anos de Bossa nova. Destaque para Wave, Inútil paisagem, Por causa de você, Corcovado/Samba do avião e Tereza da praia.

E ainda em 2008, tivemos outro encontro musical em outra praia. O rock brasileiro recebeu de presente a união pra lá de especial das bandas Paralamas do Sucesso e Titãs, juntos e ao vivo, em cd e dvd. Destaque para Marvin, Uma brasileira, A novidade, Comida e Meu erro.

Mas, não é de hoje ou de ontem que nossos artistas se juntam. E isso ocorre nos mais variados estilos: Nos anos 90, por exemplo, as três maiores duplas sertanejas do país gravavam anualmente discos que os uniam em torno de seu especial de final de ano e de seus convidados. Pois é, Chitãozinho e Xororó, Zezé di Camargo e Luciano, Leandro e Leonardo e, tantos outros ilustres participaram de várias edições do projeto Amigos.

Agora, me responda: o que dizer desses dois medalhões ao lado juntos? Pois é, Milton Nascimento e Gilberto Gil já fizeram um disco inteiro juntos em 2000, depois de tanto tempo fazendo música de qualidade, separados. Destaque para Sebastian, Duas sanfonas, Ponta de areia, Palco e Baião da garoa.

Mas, é claro que não podemos parar por aqui. O que falar do Fagner? Fez isso de forma brilhante em dois momentos de sua carreira, um com os dois discos que gravou com Luiz Gonzaga (destacados no post do dia 21/06/2008) e, mais recentemente, no disco que gravou em parceria com Zeca Baleiro. O que dizer dos discos gravados por Ângela Maria e Agnaldo Timóteo? Mas, não podemos esquecer de Chico Buarque e Maria Bethânia ainda na década de 70, ou de Chico e Caetano nos anos 80! Poderíamos também falar do projeto Grande encontro, gravado pelos nordestinos Alceu Valença, Geraldo Azevedo, Elba Ramalho e Zé Ramalho. Bom, mas isso pode ser temas de posts futuros. E claro, poderíamos citar muitos outros discos em duplas, por artistas que não são duplas convencionalmente, porém, enxergam em sua união um novo formato de trabalho onde os premiados somos todos nós!

Um forte abraço a todos!

domingo, 11 de janeiro de 2009

A paz

Em meio a tanto conflito, bombas, tiros, violência, em várias partes do mundo, sobretudo na Palestina, Afeganistão e no Iraque, atualmente, nada como refletir, através da letra do Gil e do Donato o quanto é importante encontrarmos e vivenciarmos a paz!

Pensar em quantos inocentes tiveram que sofrer com suas próprias vidas para que possamos desfrutar desse momento é no mínimo contraditório, como diz a letra: "Só a guerra faz nosso amor em paz..." E que olhemos para dentro de nós mesmos e encontremos essa paz sonhada e compartilhada entre todos!

É claro que não podemos fechar os olhos para o verdadeiro sentido da paz, que não é apenas viver em um mundo de hipocrisia, fingindo gostar dos outros, mas é buscar viver em harmonia, mesmo sem relações firmes, pois não preciso fazer o mal se não faço o bem quando determinada pessoa não merece. Não somos obrigados a suportar quem nos prejudica, isso não é aceitar as diferenças, pois elas nos são nocivas quando buscamos uma boa convivência e não conseguimos, mas precisamos amar o respeito a todos, pois assim amamos o semelhante, com suas diferenças e, mesmo que seja melhor a distância entre as pessoas para uma convivência sadia, o respeito deve imperar para haver o alicerce da paz entre a sociedade e no mundo enfim!

A paz
(Gilberto Gil e João Donato)

A paz invadiu o meu coração
De repente, me encheu de paz
Como se o vento de um tufão
Arrancasse meus pés do chão
Onde eu já não me enterro mais

A paz fez um mar da revolução
Invadir meu destino;
A paz, como aquela grande explosão
Uma bomba sobre o Japão
Fez nascer o Japão da paz

Eu pensei em mim, eu pensei em ti
Eu chorei por nós
Que contradição, só a guerra faz
Nosso amor em paz

Eu vim, vim parar na beira do cais
Onde a estrada chegou ao fim
Onde o fim da tarde é lilás
Onde o mar arrebenta em mim
O lamento de tantos "ais"

Um forte abraço a todos!

sábado, 18 de outubro de 2008

Vinícius

Quem pagará o enterro e as flores se eu morrer de amores? Com Camila Morgado e Ricardo Blat, o cinema nacional nos presenteou em 2006 com o documentário Vinícius, um filme de Miguel Faria Jr.

Com depoimentos de artistas como Antônio Cândido, Carlos Lyra, Caetano Veloso, Chico Buarque, Ferreira Gullar, Edu Lobo, Francis Hime, Gilberto Gil, Miúcha, Maria Bethânia, Tônia Carrero e Toquinho, o filme mostra toda a trajetória do grande poeta, compositor e cantor que marcou definitivamente nossa literatura e música.

Camila e Ricardo intercalavam interpretações para obras literárias clássicas da obra do poetinha como Soneto da separação, da fidelidade, etc. Intérpretes convidados como Adriana Calcanhoto, Yamandú Costa, Zeca Pagodinho, Mart´nália, entre outros também cantaram obras inesquecíveis .

Imagens do Rio de Janeiro, de todas as décadas em que Vinícius viveu até os dias atuais, são o fundo visual de vários clipes na passagem da vida do mais importante poeta brasileiro do Modernismo, com mais de 400 poesias, e da nossa música, com cerca de 400 letras de canções, quase todas, clássicos!

O projeto traz dois dvds, um com o filme e o outro, com os extras de cenas inéditas, entrevistas e galeria de fotos! É impossível contemplar o filme e não cantar trechos de canções como "Vai tua vida, teu caminho é de paz e de amor..." ou "Tristeza não tem fim, felicidade sim..." ou "É melhor ser alegre que ser triste, alegria é a melhor coisa que existe..." ou "Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça..." ou "Eu sei que vou te amar, por toda minha vida..." ou ...

Um forte abraço a todos!

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Dia do compositor

Hoje é dia do compositor e o Blog Música do Brasil presta sua homenagem a grandes nomes de nossa música brasileira que colaboram com sua arte para um mundo melhor! Seria uma vasta lista, a de grandes nomes em nossa música que atuaram ou atuam de forma fascinante nesse universo!

Compor é uma arte, um privilégio de poucos, dentro do universo da música. Construir partituras, unindo harmonia, melodia e letra e ainda alcançar o público certo não é tarefa fácil. Com acordes simples ou dissonantes, nos mais variados ritmos, levadas, com os assuntos mais diversos, os compositores trabalham sua arte em benefício de uma sociedade mais culta, mais consciente de sua realidade e cultura!

A nossa música se orgulha de apresentar criações fantásticas sobretudo no século passado, em todas as décadas! Como já foi dito, vários nomes podem ser citados como os mais famosos Noel Rosa, Ary Barroso, Pixinguinha, Cartola, Chico Buarque, Caetano Veloso, Roberto Carlos, Luiz Gonzaga, Erasmo Carlos, Eduardo Lages, Gilberto Gil, Tom Jobim, Vinícius de Moraes, João Bosco, Ivan Lins, Djavan, Fagner, Dorival Caymmi, Milton Nascimento, Jorge Aragão, Zé Ramalho, Nando Cordel, etc. até aqueles que só conhecemos nos créditos dos discos como Michael Sullivan, Altay Veloso, Paulo Sérgio Valle, Paulo Debétio, Vital Farias, Petrúcio Amorim, Fernando Brandt, Vítor Martins, Aldir Blanc, Carlos Colla, Isolda, Chico Roque, Peninha, Abel Silva, Fausto Nilo, entre tantos outros, que esquecerei de um grande nome, mas serão relembrados aqui na série Os compositores do Brasil que apresentamos periodicamente e, mais que isso, esses anônimos seres culturais estarão presentes em cada nota das canções que encantam nosso cotidiano!

Um forte abraço a todos!

sábado, 24 de maio de 2008

Erasmo Carlos convida

"Nunca na história desse país, e desta vez é verdade, uma dupla de compositores criou tantos sucessos e clássicos como Roberto e Erasmo Carlos, que o tempo faz cada vez melhores". Essa frase do Nelson Motta poderia iniciar esse post e encerrá-lo. Erasmo já nos presenteou com dois discos de duetos de arrasar qualquer apaixonado pela boa música. Capas apresentadas nesse post.

Em 1980, Erasmo Carlos convida com alguns clássicos de seu repertório e de seu parceiro, dividindo os vocais com grandes nomes da música e alguns novatos da época. Em pouco tempo, Erasmo conseguiu reunir um grupo inédito em um único projeto como Gal Costa (Detalhes), Rita Lee (Minha fama de mau), Caetano Veloso (Quero que vá tudo pro inferno), Gilberto Gil (Mané João), Maria Bethânia (Cavalgada), Wanderléa (Na paz do seu sorriso), Tim Maia (Além do horizonte), Jorge Benjor (O comilão), Nara Leão (Café da manhã), Frenéticas (Se você pensa), A cor do som (Sou uma criança, não entendo nada) e o seu grande amigo Roberto Carlos (Sentado à beira do caminho). Todos achavam que seria difícil ter tantos nomes em um só projeto, mas Erasmo mostrou que isso era possível e mais que isso, lançou um projeto a frente de seu tempo com direito a lançamento pelo selo nobre da então Phillips. Sucesso nacional, o disco ainda é encontrado em box do Erasmo, lançado recentemente.

Em 2007, Erasmo repetiu a dose e lançou o Erasmo Carlos convida II. O propósito seria reunir nomes que não tinham participado do projeto anterior e seguir os mesmos moldes, canções de seu repertório e do repertório do rei da jovem guarda. Os novos duetos foram Lulu Santos (Coqueiro verde), Chico Buarque (Olha), Skank (A banda dos contentes), Marisa Monte (Tema de Não quero ver você tão triste), Zeca Pagodinho (Cama e mesa), Los Hermanos (Sábado morto), Adriana Calcanhoto (Ilegal, imoral ou engorda), Djavan (De tanto amor), Simone (Vou ficar nu pra chamar sua atenção), Kid abelha (O portão), Os cariocas (Pão de açúcar) e Milton Nascimento (Emoções). Com artistas contemporâneos e alguns veteranos, esse disco conta também com a versão do making off de sua gravação. Cada convidado trouxe, além de sua voz, arranjos, idéias e concepções para as novas leituras de clássicos de nossa música brasileira. Bárbaros os novos arranjos de Olha, Emoções, Coqueiro verde...

Nesses projetos, podemos observar gente que nunca cantou RC/EC se deleitando em interpretações fantásticas. Estilos diferentes juntos em canções de amor que são o retrato do Brasil apaixonado. Erasmo tem carisma, talento e é um gênio. Isso todo mundo já sabe! E, também tem convidados e idéias para muitos outros projetos como esses. Que venha o Erasmo Carlos convida 3, 4, 5... porque esse artista tem musicalidade infinita... E vou finalizar com outra frase do Nelson Motta : "O tempo só fez bem a Erasmo, que está cantando cada vez melhor e sempre nas melhores companhias".

Um forte abraço a todos!

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Dominguinhos & Convidados cantam Luiz Gonzaga!

Ele é tido como o maior discípulo de Luiz Gonzaga, o rei do baião, do xote, do forró, da sanfona... Mesmo diante de tantos sucessos de sua carreira como Eu só quero um xodó, Abri a porta, De volta pro aconchego, Gostoso demais e tantos outros, sempre há espaço na vida desse artista para relembrar seu mestre, com quem começou tocando e aprendendo! E em 1997, Dominguinhos enfatizou isso em dois discos, volumes 1 e 2, com convidados onde canta a obra de Gonzagão!

Numa homenagem mais que merecida, Dominguinhos passeia pelos clássicos do mestre como Asa branca, A vida de viajante (com Chico Buarque), Paraíba (com Daniela Mercury), Pense n´eu (com Daniel Gonzaga), O xote das meninas (com João Bosco), Olha pro céu (com Nando Cordel), Qui nem jiló (com Tânia Alves), Numa sala de reboco (com Quinteto Violado), No meu pé de serra (com Flávio José), Nem se despediu de mim (com Jorge de Altinho), Súplica cearense (com Guadalupe). Mas, também se remove a canções muito legais do “véio Lula”, porém nem tão relembradas como De Terezina a São Luiz (com Fagner), Estrada de Canindé (com Djavan), Não vendo nem troco (com Zé Ramalho), A volta da asa branca (com Maciel Melo), Assum preto (com Ivan Lins), Forró de Mané Vito (com Gilberto Gil), Cintura fina (com Marinês), Juazeiro (com Jane Duboc), Lorota boa (com Waldonys) e Canta Luiz (com Geraldo Azevedo).

A única faxia solo é Asa Branca que o próprio Dominguinhos quis dividi-la com outro rei, segundo entrevista concedida a jornal na época: “Eu convidei pessoalmente o Roberto que ficou empolgado, porém o pessoal que o circula parece meio difícil, daí não deu pra acontecer o encontro”. Em todas as outras faixas, o disco traz convidados renomados e outros conhecidos apenas na região como o caso do sanfoneiro Waldonys. Algumas surpresas da família do próprio Luiz Gonzaga são Daniel Gonzaga, filho de Gonzaguinha e Joquinha Gonzaga (na faixa Tacacá), irmão de Luiz!

Sei que as festas juninas ainda estão distantes, mas esse é daqueles discos de se ouvir sempre e com muita alegria no coração!

Um forte abraço a todos!

domingo, 20 de janeiro de 2008

Andar com fé eu vou...

Gilberto Gil é um dos baianos mais conhecidos e respeitados do mundo! Há vários anos planta no coração do Brasil seu repertório que chama a população às suas raízes, que os transporta a outros mundos e pensamentos, estrelas e discos-voadores, até seus mais simples sentimentos e contradições!

Desde a década de 60, em meio à Tropicália, movimento que fundou, Gilberto Gil é simplesmente Gil, o cara que compõe canções para tantos músicos ilustres como Gal, Bethânia, Nana, Paralamas, Chico, Erasmo, Simone, Skank, Vercilo, etc.

Citar as melhores canções do Gil é daquelas tarefas difíceis porque alguém sempre teria um repertório diferente para sua coleção de "As melhores". Mesmo assim eu gosto sempre de destacar minhas preferidas, embora sempre esqueça algo bonito de um músico desses: Estrela, Andar com fé, Barato total, Esperando na janela, A novidade, Vamos fugir, Super-homem, Palco, Realce, Drão, Aquele abraço...

Enfim, Gil é mais um daqueles artistas que agradecemos a Deus por termos algo assim em nosso país!


Um forte abraço a todos!

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Ele é meu referencial!!!

Amigos, hoje tem Roberto Carlos especial, na globo, logo após a novela Duas caras! O especial traz o rei cantando seus antigos sucessos e recebendo convidados ilustres como Gilberto Gil, Alcione, Roupa Nova e Camila Pitanga!


A tradição continua há 33 anos e, esse ano acontece novamente no dia 25 de dezembro, como há alguns anos era frequência! Quer presente melhor de Natal?


Roberto continua emocionando gerações e, nessas palavras deixo extrapolar o amor de fã que tenho por esse homem que há 40 anos reina na música brasileira!


E posso pegar uma carona ainda mais emocionante em cima disso. Explico: Para mim e para tantos grandes fãs do Roberto, ele se torna o grande referencial! Onde eu estiver, sei que aqueles que me conhecem, lembram de mim ao ver o Roberto! Lembram que existe um fã do rei que se emociona quando canta suas canções porque, nesse momento consegue ver o rei em seu pensamento!


Isso é muito legal, saber que você é lembrado por pessoas que você tem saudades, de repente até já não ver há anos e a causa principal dessa lembrança é a aparição do artista que você mais admira!
Nas fotos, seguem Roberto Carlos especial 2007 e Roberto Carlos especial 1974, o primeiro especial na telinha, em fotos do site oficial!


Eu poderia dizer muito mais coisas, ficaria aqui por várias horas tentando expressar o sentimento que tenho pelo Roberto! Esse grande artista da mpb, respeitado e reverenciado por todos! Mas, ele é tão maravilhoso que só de pensar nisso, faltam palavras!





Um forte abraço a todos!