Mais um dos cantores mais populares desse país, amado por uns, ignorado por outros, a verdade é que Reginaldo Rossi já está há mais de 40 anos seguido por uma legião de fãs que o deram a coroa de rei do brega, título esse que ostenta com muito orgulho! Sem falar que este é um dos campeões de covers no Brasil.
Antes de ser cantor, Reginaldo estudou matemática e engenharia, mas abraçou sua arte e dedicou-se integralmente a ser cantor e compositor. Rossi iniciou sua carreira cantando iê-iê-iê, com seu primeiro sucesso O pão em 1964. Participou da Jovem Guarda e fez vários sucessos populares, se consagrando como cantor romântico ou brega. Rossi define isso como um estilo como outro qualquer e não da forma pejorativa como tantos defendem! Afirma que canta sucessos em francês, inglês e italiano que se convertessem suas letras para o português, soariam como cafona, algo puramente hipócrita, como define!
Seu sucesso veio mesmo na década de 70 com Mon Amour, meu Bem, ma Femme, já regravada dezenas de vezes pelos mais diversos artistas. Curioso é que embora tenha passado muito tempo esquecido pelo público sulista, Rossi sempre esteve no auge no Norte e Nordeste do país, especialmente divulgando as belezas do Recife e Região, a quem se define como um apaixonado! Em meados dos anos 90, foi redescoberto pela mídia com o ressurgimento da canção Garçom, que fez mais sucesso por essa época que quando foi lançada em 1987.
Outros sucessos memoráveis de Reginaldo Rossi são A raposa e as uvas, Namoradinha de um amigo meu, A volta, Amanhã, As quatro estações, Deixa de banca, Esqueça, Eu devia te odiar, Eu não presto mas eu te amo, Garçom, Itamaracá, Leviana, Na hora do adeus, O dia do corno, Recife minha cidade, Se meu amor não chegar, Tô doidão, Volta, Tenta esquecer, entre tantos outros que sempre estiveram presentes no rádio, nas casas de seus fãs e nos repertórios dos cantores da noite do país afora.
Como conterrâneo do Reginaldo, afirmo que seu sucesso é algo constante e que merece respeito, quando não reverências, afinal de contas são muitas pessoas que pegam sua cervejinha e se dão o prazer de cantar junto com o rei do brega sucessos populares que tão bem contam os amores e desamores de um povo apaixonado! E essa coisa de brega ser algo menor é pura balela como ele defende tão bem através de sua musicalidade!
Um forte abraço a todos!
Antes de ser cantor, Reginaldo estudou matemática e engenharia, mas abraçou sua arte e dedicou-se integralmente a ser cantor e compositor. Rossi iniciou sua carreira cantando iê-iê-iê, com seu primeiro sucesso O pão em 1964. Participou da Jovem Guarda e fez vários sucessos populares, se consagrando como cantor romântico ou brega. Rossi define isso como um estilo como outro qualquer e não da forma pejorativa como tantos defendem! Afirma que canta sucessos em francês, inglês e italiano que se convertessem suas letras para o português, soariam como cafona, algo puramente hipócrita, como define!
Seu sucesso veio mesmo na década de 70 com Mon Amour, meu Bem, ma Femme, já regravada dezenas de vezes pelos mais diversos artistas. Curioso é que embora tenha passado muito tempo esquecido pelo público sulista, Rossi sempre esteve no auge no Norte e Nordeste do país, especialmente divulgando as belezas do Recife e Região, a quem se define como um apaixonado! Em meados dos anos 90, foi redescoberto pela mídia com o ressurgimento da canção Garçom, que fez mais sucesso por essa época que quando foi lançada em 1987.
Outros sucessos memoráveis de Reginaldo Rossi são A raposa e as uvas, Namoradinha de um amigo meu, A volta, Amanhã, As quatro estações, Deixa de banca, Esqueça, Eu devia te odiar, Eu não presto mas eu te amo, Garçom, Itamaracá, Leviana, Na hora do adeus, O dia do corno, Recife minha cidade, Se meu amor não chegar, Tô doidão, Volta, Tenta esquecer, entre tantos outros que sempre estiveram presentes no rádio, nas casas de seus fãs e nos repertórios dos cantores da noite do país afora.
Como conterrâneo do Reginaldo, afirmo que seu sucesso é algo constante e que merece respeito, quando não reverências, afinal de contas são muitas pessoas que pegam sua cervejinha e se dão o prazer de cantar junto com o rei do brega sucessos populares que tão bem contam os amores e desamores de um povo apaixonado! E essa coisa de brega ser algo menor é pura balela como ele defende tão bem através de sua musicalidade!
Um forte abraço a todos!
3 comentários:
A despeito de qualquer comentário maldoso, vc continua inserindo em seus textos os mais variados estilos. Isso é legal, porque mostra a independência e a autonomia do blog, tão raros atualmente.
Não posso dizer muito sobre Reginaldo Rossi, afinal, não sou grande fã do seu estilo (assim como vc). Mas confesso que, numa noite calma e despretensiosa, não me surpreenderia se acabasse por acompanhar o seu embalo. No Recife Antigo, por exemplo, tudo se converte em romantismo, não é?
Beijos!
Meu amigo Everaldo!
Foi muito bom você ter trazido este post falando deste grande artista, compositor e intérprete, que conheço desde a minha infância e ainda gosto muito de ouvi-lo.
Não importa se o consederam brega ou não, só sei que é um artista de uma voz muito bonita, ao mesmo tempo traz romantismo em muitas de suas letras, admiro muito e sei quase todas as suas canções.
É um conterrâneo teu e admiro basatante pela sua intligência, como falaste canta em três idiomas diferentes, além do portugês e sempre fez muito sucesso no Norte e Nordeste, mas também foi reconhecido no Sul e Sudeste do país por um certo período.
Uma das suas canções que gosto muito, é Itamaracá, onde ele canta com alma e muito sentimento.
Parabéns pela postagem bem merecida, pois sou fã de Reginaldo Rossi, aprendi a ouvir e cantar suas cnações desde pequena.
Beijos da amiga.
Mazé Silva.
Bicho, sabe que eu gosto muito do Reginaldo Rossi?
É... Eu acho bacana, legal de se ouvir.
É bom vc o ter trazido pra cá !
Te esperamos no RC Braga, na estréia do Diego Bachini, no quadro Análise de discos.
Abraços
James Lima
www.robertocarlos.vai.la
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